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domingo, 14 de agosto de 2011

A verdade sobre os PitBulls

PIT BULL MORRE PARA SALVAR SEU DONO EM LAGES- 21/09/2007


Thor, um cachorro da raça Pit Bull, de um ano e seis meses de vida, está à beira da morte por causa das mais de 300 picadas de abelhas, recebidas enquanto tentava salvar seu dono, o torneiro mecânico Tiago Barbosa Andrade, morador do bairro São Miguel, em Lages.
Na última sexta-feira à tarde, como de costume, Tiago saiu de casa, acompanhado pelo cachorro, para pescar no rio Caveiras, em um local que fica nos fundos da área conhecida como Morro do Prudente. Lá, também como fazia periodicamente, atravessou o rio por cima de uma tubulação. Quando chegou do outro lado, percebeu que o companheiro havia ficado na outra margem. Voltou para ver o que tinha acontecido e quando chegou viu que Thor estava sendo atacado por um enxame de abelhas. "Corri para tentar livrá-lo das abelhas, mas ele não deixava que me aproximasse, impedindo, assim, que as abelhas me atacassem também",


Contou Tiago. "Mesmo assim, os insetos vieram para cima de mim e o Thor veio me ajudar. Puxou meu moletom até que as abelhas saíssem. Mesmo assim, recebi picadas por todo o corpo e muitas delas ficaram presas ao meu cabelo que tive que cortar", contou ele.
Para proteger o dono, Thor corria cada vez que Tiago se aproximava, até que se perdeu e, apesar das buscas, somente foi encontrado, por pescadores, na tarde de sábado (10). Foi o irmão de Tiago quem encontrou com os pescadores quando eles carregavam o animal, quase desacordado, cheio de marcas dos ferrões que recebeu. O cão foi levado ao veterinário.
Thor foi atendido pela médica veterinária Caril Schweitzer Dalmolin que, desde o internamento, utilizou-se de todos os procedimentos possíveis para o quadro do animal que, pelo número de picadas e grande quantidade de toxinas (apitoxina) no organismo, apresentava nefro e hepatoxicidade, com sinais de icterícia, além de vômito, sangramentos (hematemese) e convulsões neurológicas. "Em todos os anos de profissão já assisti muita situação, mas esse caso me comoveu. O cão, literalmente, deu a vida pelo dono, numa atitude de coragem e dedicação", disse a veterinária, emocionada. "Foi uma lição de vida, vou guardar o olhar dele para sempre", completou.
Apesar dos esforços o animal não reagiu a nenhum dos tratamentos, apresentando comprometimento de diversos órgãos. Thor morreu por volta das 15h30min de ontem. "Se ele não tivesse morrido teria que optar pela eutanásia para libertá-lo do sofrimento", argumentou Caril.

Caril chama a atenção para o fato de que os cães da raça Pit Bull são considerados agressivos, isso porque são o resultado de uma mistura de raças, criada para a defesa e o ataque. "No entanto, assim como existem as pessoas boas e as más, também existem os cães bons e os maus", frisou ela. "Os Pit Bulls são da mesma forma: se forem criados com amor, carinho e dedicação, serão cães dóceis e companheiros de seus donos", concluiu ela.
Tiago conta que pegou Thor quando ele tinha cinco meses e sempre procurou criá-lo junto a outras pessoas, sempre com muito carinho. "Ele não era um cão agressivo", concluiu o torneiro mec

RENEGADOS

Aos oito anos, o pit bull Storm acaba de ganhar uma companhia da mesma raça.

Trata-se do pequeno Aquilles, que, com três meses de idade, ainda é poupado dos incômodos de que padece seu irmão: o enforcador e a focinheira. Os equipamentos de segurança, de uso obrigatório em espaços públicos (conforme determina a lei estadual 11.531), são fichinha perto do que desejam os autores de dois projetos de lei que aguardam votação na Assembléia Legislativa. Um deles obriga a esterilização de cães da raça pit bull e de raças resultantes de seu cruzamento e o outro proíbe a importação, comercialização e criação desses cães (além dos dois projetos, há outros cinco de conteúdo semelhante arquivados, mas que ainda podem ser aprovados).

A retaliação não é gratuita. Em razão dos sucessivos ataques ocorridos na capital, a raça hoje é tida como "criminosa" por boa parte da população. E, ao que parece, também por alguns donos, que têm desistido da criação e abandonado seus pit bulls. Até o início deste mês, o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo resgatou 955 cães da raça, índice que aponta um crescimento de quase 200% em relação a todo o ano de 2006, quando 350 cães foram recolhidos pelo CCZ.

"Devido às últimas notícias [sobre ataques de pit bulls], só em setembro, recolhemos 269 cães. As pessoas ficam assustadas, sofrem pressão de vizinhos e acabam entregando seus cães mesmo quando eles são calmos e não demonstram agressividade", diz Arquimedes Galano, médico veterinário e subgerente de vigilância e controle de animais domésticos do CCZ. Segundo Galano, antes de abandonar um pit bull, é importante avaliar se o animal alguma vez demonstrou sinais de agressividade, como rosnar, ou fez qualquer menção de ataque aos seus proprietários. Se a opção escolhida for entregar o animal, jamais se deve abandoná-lo aleatoriamente nas ruas, pois essa atitude traz riscos tanto para a população quanto para o cão. Basta entrar em contato com o CCZ e solicitar o recolhimento.

Mas nem todos acreditam que pit bulls têm natureza assassina. Há quem defenda que tudo depende da maneira como o animal foi criado. "É um erro acreditar que todos os pit bulls são agressivos. Na América Latina, a situação é complexa. Por pressão social, muitas pessoas estão abandonando esses cães, e, com isso, o problema só aumenta", afirma Néstor Alberto Calderón Maldonado, médico veterinário e presidente da Associação Veterinária Latino-Americana de Zoopsiquiatria e docente da Universidade de La Salle, na Colômbia.

Storm é um pit bull bonzinho, garante o dono. O professor de boxe Rafael Fabregat, 30, diz que, quando passeia com o cão no Ibirapuera, ele serve até de cavalinho para as crianças mais desinibidas, sempre com a aprovação das mães. "O Storm é muito tranqüilo, nunca rosnou ou ficou agressivo. Quando vê uma criança, como alguns filhos de amigos que nos visitam, acaba se escondendo porque sabe que, inevitavelmente, vai levar puxões de orelha", diz.

Mas, mesmo os aparentemente dóceis, criados com carinho, podem um dia ter um "surto" e atacar quem estiver mais perto? "A genética e o ambiente são os responsáveis pelo comportamento. Se o cão for tratado num meio sem nenhuma agressividade, tende a ser calmo. Mas ele tem uma agressividade de origem genética, que pode ou não o fazer reagir violentamente. É possível socializar alguns, não todos", afirma Marco Antonio Gioso, 43, presidente da Anclivepa (Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais) e professor do departamento de cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.

"O fenômeno da agressividade existe quando há maus-tratos. As pessoas são co-responsáveis pelo comportamento de animais agressivos, seja porque ocasionam essa situação, seja porque não gerenciam o problema", ressalta o veterinário colombiano Maldonado.

Agressividade genética
Segundo especialistas, todo cão, independentemente da raça, já nasce com um gene de agressividade relacionado ao seu instinto de sobrevivência, uma vez que descendem de animais que não eram domesticados. É possível definir o grau de agressividade de um animal através de testes específicos realizados apenas por veterinários, que os submetem à situações adversas.

Independente da má fama que ronda a raça, o pit bull mantém seus simpatizantes. Defensores ferrenhos, muitos donos nem sequer pensam em abandonar seus cães, apesar das estatísticas.

Michaella Morena, ou Mika, uma pit bull de dois anos e meio, é responsável pela alegria da família e da criançada, principalmente de Gabriel de Oliveira Couto, 9, afilhado da dona da cadela, que não resiste às brincadeiras do animal.

"A Mika é superdócil e manhosa. Não late para nada e, quando recebe uma bronca, abaixa suas orelhinhas e imediatamente se recolhe em sua casa. Ela dorme abraçada com a gente, como um ursinho", derrete-se a dona, a psicóloga Luana de Souza Morena, 23, que, apesar da onda de ataques, nunca temeu sua pit bull.

Criador de pit bull terrier desde 98, ano em que adquiriu seu primeiro "exemplar", Marcos Botelho defende o aprimoramento genético da raça, escolhendo as cruzas e os futuros proprietários dos filhotes.

De acordo com Botelho, trata-se de uma raça amorosa, dedicada e apaixonada pelos donos. "As histórias e fatos ocorridos, acidentes causados ou provocados, são a imagem da criação indiscriminada de animais sem procedência. Acompanho sempre as notícias sobre acidentes envolvendo a raça e jamais vi um animal aparentando ser bem-criado ou de criação responsável", diz.

Diante de controvérsias sobre o grau de agressividade dos pit bulls, alguns donos estão buscando caminhos alternativos para continuar criando seu animal de estimação de maneira saudável, mais livre e, acima de tudo, evitando amedrontar as pessoas nas ruas. É o caso de Sadam, 6. Para minimizar o tormento ocasionado pelos acessórios de segurança, o arquiteto Daniel dos Santos Moreira, 25, dono do cão, diminuiu os passeios nas ruas da cidade. "Agora, saímos menos porque a focinheira o maltrata muito. Prefiro levá-lo com mais freqüência para a chácara, onde pode ficar à vontade", conta.

Para o veterinário especializado em comportamento animal e professor da Faculdade de Psicologia da PUC, Mauro Lantzman, o pit bull é uma raça nova e, por isso, tem um comportamento imprevisível. "O pit bull é mal adaptado. Ele não é próprio para viver em sociedade, mas não podemos generalizar", diz. "Se você sociabiliza bem, se tem dominância sobre o animal, há menos chance de ataques. Mas nunca incentivaria a compra de um pit bull. Quem quiser ter tem que pesquisar. Não dá para bobear."


PIT BULL SÓ É VIOLENTO QUANDO RECEBE TREINAMENTO - 01/01/2001

Há denúncias de rinhas de Pit Bull em Aracaju, apesar de se registrar poucas mordidas envolvendo a raça.

Andréa Vaz
Da redação CINFORM

A pit bull Mel é treinada, mas não para matar. Aos dois anos, ela é dócil e brincalhona, assim como seria todo pit bull, de acordo com criadores e veterinários. Tanto que das 67 mordidas de cães, em média, registradas por mês na Divisão de Epidemiologia, da Secretaria Municipal de Saúde, quase nenhuma envolve a raça com fama de assassina.

Mas mesmo assim os cães viraram um pesadelo nacional e quase todos temem ser a próxima vítima ao dar de cara com um fila, um rotweiler ou um pit bull. "Tenho amigos que têm pit bulls. Eles dizem que os cachorros não mordem, mas tenho receio da raça", Maressa Garcia, professora de educação física.

Mordida de cão é caso de saúde pública e de segurança. No ano passado foram registrados 734 casos só em Aracaju. De acordo com a chefe da Divisão de Epidemiologia, Deborah Moura, até maio deste ano 280 pessoas foram mordidas por cachorros. Ela ressalta que o número é alto e que na maioria dos casos os cães que atacaram têm dono.

O veterinário Tiago Rego garante que o pit bull é um cachorro como qualquer outro. "O problema é que há muito dono mau, que só treina o cachorro para brigar, e outro tanto despreparado, que não sabe criar o animal", atesta ele. Mas quem lê nos jornais os casos de pessoas atacadas pela raça com fama de assassina duvida que Mel viva em harmonia até com desconhecidos e ande ao lado de bebês. Mas a dona da cadela, a empresária Jane Rego, avisa que as aparências enganam e quem faz o cachorro é o dono. "O problema não é o animal. É o dono. O dono é que é o vilão", diz a empresária.

Segundo Ricardo de Aquino Resende, ex-presidente do Kannel Clube de Sergipe, a origem da má reputação vem das famílias que cuidam do animal. "Maus-tratos e treinamento para rinhas transformam cães em monstros, em assassinos", salienta ele. Para Ricardo, o que se deve discutir é a responsabilidade civil e criminal do proprietário em relação aos atos do cão. "O problema real é de falta de aplicação do que já está previsto na lei. Em casos de ataque ou morte causada por animais, o Código Penal prevê pena de prisão para os proprietários. Nos Estados Unidos a lei é aplicada e a Justiça já condenou diversos donos de cães de prisão por homicídio culposo. Mas no Brasil a lei não é aplicada e a impunidade impera", assinala ele.

Gina Brandão Blinofi, gerente do Centro de Controle de Zoonose de Aracaju, reconhece que a lei existe e não é cumprida. "Existe uma lei municipal, por exemplo, que regulamenta que todos os animais ferozes devem ser conduzidos com coleira tipo enforcador, com mordaça e conduzido por alguém com idade igual ou superior a 16 anos. O problema é que a lei não é cumprida. Mas também formularam a lei e não colocaram nenhum órgão para fiscalizar seu cumprimento", assinala Gina.

Assim como veterinários e criadores, Gina diz que os problemas dos pit bulls são os donos, que torturam os bichos para torná-los ferozes e furiosos para as disputas em rinhas. "A raça por si só é uma mistura produzida. Além disso, há pessoas que utilizam esses animais para rinhas. São treinados para ser agressivos. Na verdade, o animal é o espelho do dono, o reflexo do dono. Está comprovado cientificamente", disse.

Segundo Ricardo, a rinha é um triste espetáculo de crueldade contra animais em que dois cães são colocados num ringue para brigar. A batalha só termina quando um dos donos desiste da luta ou um dos animais morre. De acordo com ele, para atiçá-los, os preparadores usam animal vivo de outra espécie como isca, que pode ser um coelho ou uma galinha.

"É uma preparação de guerra. Uma das técnicas cruéis usadas para treiná-los para a rinha é prendê-los por vários dias num buraco de 2 metros de profundidade por 1 metro de largura. Infelizmente, há muitas rinhas de pit bulls em Aracaju", denuncia Ricardo. A pessoa capaz de praticar tanta maldade contra um animal pode matar uma outra. Dados do FBI, departamento de investigação federal dos EUA, mostram que cerca de 80% dos assassinos americanos começaram torturando animais. A história de Russel Weston é exemplar.

Em 1998, ele entrou no Congresso Americano e atirou em três pessoas. Minutos antes, havia matado os gatos do pai. No Brasil, o caso mais famoso é o do maníaco do parque, Francisco de Assis Pereira. Antes de matar mulheres em São Paulo ele tinha o hábito de abusar sexualmente de cadelas.


PIT BULL AJUDA NA TERAPIA DE CRIANÇAS E JOVENS COM PROBLEMAS MENTAIS- 10/10/2009

A Associação PitBull Oeste foi criada com o intuito de responder à necessidade de defender os direitos dos cães entendidos pela lei como potencialmente perigosos.

As notícias de ataques destes animais surgem com muita regularidade, no entanto não são esclarecidas as causas que os levaram a atacar. Quer seja por medo, espirito de guarda ou por provocação existe sempre alguma razão para o ataque de um cão, e mesmo que esta não seja explícita e compreensível aos mais cépticos, a culpa terá de ser sempre atribuída ao seu dono, que falhou na sua educação e nunca ao animal.

Não existem cães potencialmente perigosos, existem sim cães com muito potencial e com donos perigosos.

A Associação PitBull Oeste efectua também terapia com crianças deficientes e reabilitação de cães utilizados anteriormente em lutas.


A FERA DA FÚRIA DO HOMEM: PIT BULL



Quando um Pit Bull ataca alguém, a imprensa publica com o maior destaque. Mas todos os outros Pit Bulls, que dia após dia fazem apenas coisas dignas de admiração, continuam completamente anônimos.


Vários Pit Bulls trabalharam como cães de resgate após o atentado de 11 de Setembro.
Arriscaram suas próprias vidas e se machucaram salvando pessoas que nem conheciam, e ninguém soube disso.
Os voluntários com cães de outras raças eram entrevistados, mas os que tinham Pit Bulls só apareciam passando ao fundo e vasculhando os escombros.


Os Pit Bulls são tratados como se fossem todos criminosos.
No mundo inteiro, existem Pit Bulls trabalhando como cães de Polícia…
…Pit Bulls que fazem terapia com crianças, idosos e doentes em hospitais e abrigos…
… e Pit Bulls que fazem parte de milhares de famílias, protegendo-as ou simplesmente lhes dando alegria e amor.
Mas estes NUNCA aparecem no jornal ou na tv.
O público gosta de ver violência, e não cachorros lambendo e abanando o rabo.


Pit Bulls de caráter irretocável são a regra, e não a exceção da raça.


Por este motivo é que quem realmente conhece a raça, a defende tanto: CONFIANÇA.
Ham, um pitbull que desde filhote era colocado em rinhas por seu primeiro dono. Muito ferido, foi salvo da morte pela polícia. Ham perdeu seu olho esquerdo, mas não sua capacidade de amar. Foi adotado e vive hoje nos EUA com sua nova família, que o define como "o cão mais carinhoso e alegre do mundo". Este é o verdadeiro convívio que um Pit Bull pode proporcionar.
Por isso é que tantas pessoas amam e defendem esta raça de cachorro.

E agora querem criar uma lei que esterilize todos os Pit Bulls, para causar sua extinção a médio prazo. A raça humana, a mais temível de todas, extermina diariamente dezenas de milhares de animais de inúmeras espécies, inclusive da sua própria.
Pais matam seus próprios filhos, filhos matam seus pais. E ainda não há leis suficientes para nos proteger dessa ameaça que é o Homem – o único animal que mata por prazer e por dinheiro, e o único a treinar filhotes de outros animais para matarem por ele.


O grande pecado do Pit Bull foi não saber escolher suas amizades. Querer ter, como melhor amigo, logo o Homem.
E agora, como se proteger da fúria deste animal violento e cruel?

Ótimo texto em todos os aspectos, as imagens também ilustraram muito bem. Lembro que uma vez, quando era bem mais nova escrevi um texto sobre isso, era uma redação do colégio com o tema "Quem sou eu", e eu poderia ser qualquer coisa, escolhi ser um Pit Bull. Nesse tempo o assunto tinha alguma polêmica mas não era o assunto da hora, e lendo esse texto não consigo entender como algumas pessoas não percebem que o homem procura sempre alguém para culpar. A mídia se aproveita disso, sempre se aproveitou, a mídia coloca a etiqueta de VILÃO E MOCINHO e as pessoas caem no conto, nasce o ódio "platônico". Resumo aqui meus comentários já que o texto não deixa a desejar.

FONTE:(http://www.pitcao.com.br/index.asp ,ESTE SITE DIVULGA AS DIFICUDADES DE UM PIT BULL)

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